Adur

Aconteceu na última terça-feira, dia 28 de março, a primeira assembleia do primeiro período letivo de 2017. Com muitos pontos de pauta, os professores discutiram, por quatro horas, questões internas como o quiosque da ADUR e problemas relacionados ao Departamento Pessoal da universidade, e também temas amplos, como a reforma da previdência.

Com ponderações críticas sobre a conjuntura, foram aprovados vários encaminhamentos ligados à luta contra a reforma da previdência. Dentre eles estão: discutir um indicativo de greve geral por tempo indeterminado na próxima assembleia; defender, nos espaços que a ADUR constrói, que a Greve Geral do dia 28 de abril se estenda por tempo indeterminado; a realização de uma atividade “ADUR-RJ na Praça” em localidades da Baixada com o objetivo de, também, panfletar sobre os impactos negativos da reforma da previdência.

Professores também discutiram o apoio a pré-vestibular e quiosque da ADUR.

Ponto de pauta em assuntos gerais, a assembleia aprovou o apoio do sindicato ao pré-vestibular comunitário do Bosque dos Caboclos, uma iniciativa apresentada aos professores presentes por estudantes da universidade. O suporte será feito por meio da doação em dinheiro, uma impressora e acesso às máquinas de impressão. Como retorno, o pré-vestibular irá apresentar, em assembleia futura, como a verba foi utilizada e também irão manter a presença simbólica da Adur no espaço do pré-vestibular.

Em mais um ponto de discussão em assuntos gerais, professores relataram uma série de inconvenientes ligados ao Departamento Pessoal da universidade, questões ligadas à salário, apresentação de diploma, vale alimentação e vale transporte no período de férias, entre outros. Para apurar os fatos ocorridos e esclarecê-los junto à Pró-reitoria de Assuntos Administrativos, os professores formaram uma comissão que irá trabalhar fazendo um levantamento dos problemas e dialogando com a PROAD.

Com relação ao Quiosque da ADUR, ficou decidido que o projeto arquitetônico deverá ficar exposto da sede do sindicato e a base terá 15 dias para apresentar colocações. Caso não haja objeções, ficou indicado que a professora Edna Freitas, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, formulará uma chamada pública para executar a obra seguindo as diretrizes do projeto arquitetônico.

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