Delegados do 32º
Congresso do ANDES-SN aprovam textos de Políticas Sociais
Repudiar formas
de discriminação como a homofobia, racismo, xenofobia, machismo,
lesbofobia e transfobia, integra parte da luta de enfrentamento ao
capital por parte de um sindicato classista como o ANDES-SN. Esse
foi o entendimento majoritário dos delegados que participam do 32º
Congresso do ANDES-SN, durante a plenária de Políticas Sociais, que
teve início na quinta-feira (7) e continua na tarde desta sexta
(8). O primeiro texto de resolução aprovado pelos congressistas na
quinta tratava da luta contra essas formas de discriminação.
A plenária trata
de diversas resoluções nos temas de política educacional, gerais,
direitos e organização dos trabalhadores. Durante os debates, os
delegados do congresso texto que rejeita a criação, pelo governo, do
Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior
(Insaes).
Os congressistas
também aprovaram que o tema deve ser discutido nas bases,
especialmente em relação às consequências dessa agência reguladora.
Também foi encaminhado como deliberação a realização de uma
mobilização nacional contra a criação do Instituto, dentro das
universidades, promovendo atos, seminários, distribuição de
panfletos, entre outras atividades.
Questões de
ciência e tecnologia, questões agrárias, ambientais e urbanas também
foram tratadas nesta Plenária. Os delegados aprovam lutar contra o
Projeto de Lei do Código Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação
(PL 2.177/2012), ampliar a luta junto às comunidades tradicionais
pela preservação e reconstrução de seu conhecimento tradicional e
seu território, entre outros itens relacionados à temática.
Diversos textos
de resoluções foram remetidos para apreciação na plenária da tarde
desta sexta-feira (8).
*Com colaboração
de Fritz Nunes (Sedufsm)
Fonte: ANDES-SN, 8/3/13.