Aterro sanitário em pauta
Em matéria
publicada no portal G1 (16/4), a polêmica instalação do Centro de
Tratamento de Resíduos (CTR) Santa Rosa, em Seropédica, voltou a ser
destaque. A reportagem mostra a nova realidade de agricultores que
vivem e trabalham próximo ao aterro: o convívio com o mau cheiro,
moscas e o receio da contaminação de suas hortas. O texto traz
opiniões de especialistas e autoridades do governo, como Rosângela
Straliotto, chefe de administração e pesquisadora da Embrapa
Agrobiologia, que alerta para o perigo da contaminação por chorume do
aquífero localizado próximo ao CTR. Já para o secretário municipal de
Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, o risco é
calculado e medidas preventivas como impermeabilização do terreno e
camadas de mantas com alertas de vazamento garantiriam a segurança
ambiental da instalação.
O CTR Santa Rosa,
que já vem recebendo parte do lixo da cidade do Rio de Janeiro há
cerca de um ano, em breve funcionará com sua capacidade total.
Com o fechamento,
programado para maio, do Jardim Gramacho (maior aterro sanitário da
América Latina e destino do lixo carioca nas últimas três décadas), o
CTR passará a abrigar todos os resíduos produzidos pela capital.
Estima-se que 9 mil toneladas de lixo serão enviadas diariamente para
o aterro.
Fonte: Rural
Semanal