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Prof.: Ana Cristina Santos, Luciano Alonso e Maria Teresa Cunha |
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Assembleia da UFRRJ aprova intensificação da greve e exige que governo
negocie pauta já protocolada pelo ANDES-SN
No dia 14 de agosto aconteceu nova Assembleia Permanente na UFRRJ, que
contou com a participação de 100 docentes para apreciar os seguintes
pontos de pauta: 1) Informes; 2) Avaliação; 3) Encaminhamentos. Os
trabalhos foram presididos pela Professora Ana Cristina S. dos Santos
e secretariados pelos Professores Luciano Alonso e Maria Teresa C. da
Cunha. A composição da mesa, como tem sido práxis, foi indicada pelos
integrantes do Comando Local de Greve, que tem se reunido com
freqüência na sede da ADUR-RJ.
O mesmo CLG
elaborou o documento “A Greve é forte, a hora é de radicalizar as
nossas ações!” [ver abaixo]
para subsidiar as discussões na Assembleia, buscando atender algumas
orientações do Comando Nacional de Greve – CNG/ANDES-SN, explícitos
pela Circular do dia 10/8.
No início dos
trabalhos, foi lida a “Nota dos Dirigentes das IFES/RJ sobre a greve
dos servidores”, assinada pelos representantes do CEFET-RJ, IFF, IFRJ,
UFF, UFRJ, UFRRJ e UNIRIO. Pelo documento, os dirigentes externavam
preocupação com o impasse nas negociações entre os docentes e os
técnico-administrativos, e os Ministérios da Educação e do
Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG. Também reafirmaram a
legitimidade das reivindicações dos segmentos grevistas, que, no caso
da UFRRJ, estão em greve desde 17 de maio. De acordo com a nota, “A
atuação da ANDIFES e do CONIF, neste momento, deve reafirmar mais uma
vez seu papel de lideranças propositivas e reconhecida capacidade de
mediação. Todos os esforços necessários à sensibilização dos
Ministérios envolvidos não devem ser poupados na busca da imediata
reabertura de negociações com os sindicatos majoritários na
representação dos interesses dos docentes e dos
técnico-administrativos, e na efetiva superação do presente impasse e
breve retorno à normalidade institucional”.
Alguns
professores consideraram positiva a nota dos dirigentes das IFES,
compreendendo que ela é resultante das ações de pressão dos Comandos
Unificados, contando com representantes dos três segmentos em greve
nas Universidades. Na UFRRJ, o Comando Unificado de Greve – CUG tem
realizado reuniões com a Administração Superior, cujo objetivo é
discutir as pautas locais de reivindicações, envolvendo melhores
condições de trabalho na instituição.
Ainda durante os
informes, pelo CUG/UFRRJ, o professor Luciano Alonso lembrou que nos
dias 8 e 9 de agosto, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
foi palco de manifestações das três categorias em greve, convergindo
com a orientação nacional de intensificação e de radicalização do
movimento grevista. Na instituição, os membros da Administração
Superior foram impedidos de entrar no prédio principal (P1) até a
retirada do documento do Sesu/MEC da página eletrônica da
Universidade, que, propositalmente, gerava confusões que levavam à
compreensão do fim da greve. A Reitoria também deveria publicar as
cartas de cada segmento, pelas quais eram explicitados os motivos da
greve. Somente após o atendimento dessas reivindicações o prédio foi
liberado à Administração Superior da UFRRJ, não tendo sido impedido o
trânsito da comunidade. Lembrou ainda que, no dia 9, quando o P1
esteve novamente fechado, técnico-administrativos, professores e
estudantes estiveram mobilizados, segundo o Dia Nacional de Luta
dos Servidores Públicos Federais.
O
mesmo docente advertiu que, como resultado da pressão do movimento
paredista na Universidade, a Reitoria divulgou uma nota na manhã do
dia 9/8, reafirmando a legitimidade da greve dos professores e
técnicos, salientando que os Conselhos Superiores também reconheceram,
conforme deliberações do CONSU e do CEPE, a justeza da paralisação.
Após os informes,
os professores fizeram uma avaliação da greve, discutindo o documento
distribuído pelo CLG/UFRRJ. Vale lembrar que, conforme deliberado pela
Assembleia de 19 de julho, os professores aprovaram que os únicos
pontos flexibilizáveis em futura negociação com o governo são o valor
do piso salarial e os steps entre as classes. Inegociáveis são
os princípios da carreira docente: carreira única; incorporação de
todas as gratificações (uma só linha) no contracheque; não
flexibilização da Dedicação Exclusiva, reenquadramento sem perda de
direitos; ingresso no início da carreira mediante concurso público
(provas e títulos) no primeiro nível; 13 steps com interstício
de 24 meses; valorização da titulação e avaliação com base na
autonomia universitária de cada IFE.
Os docentes
enfatizaram que, ao contrário do que tem sido alardeado, 31 de agosto
não é necessariamente o prazo final para que o governo envie a Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) ao Congresso – o que pode ser estendido
ao Legislativo, se for preciso, até o final deste ano. A greve,
portanto, não tem prazo para chegar ao fim, mas, se já dura quase 90
dias é por responsabilidade única do governo federal, que, não se
mostrou disposto a negociar.
Durante a
Assembleia, foi citada a entrevista do Secretário do MPOG, Sérgio
Mendonça, ao Portal Último Segundo (IG), pela qual ele reconhece que o
governo falhou ao não ter buscado um entendimento com os
representantes do Sindicato no início do movimento grevista.
Assim, depois de
muito debaterem, foram aprovados os seguintes encaminhamentos a partir
do texto apresentado pelo CLG/UFRRJ:
1)
Hoje, mais do que nunca, precisamos ter como foco único a luta para
que o governo abra efetivamente a negociação com os trabalhadores
da Educação Federal, tomando como referência a pauta apresentada em
fevereiro de 2011, que inclui a carreira e as condições de trabalho, e
que até agora não foi discutida e nem negociada. É preciso reafirmar
que nossa greve não tem prazo em 31 de agosto e se ela se
estender por mais tempo será por responsabilidade única do governo;
2)
Encaminhar ações de radicalização,
junto com os outros segmentos da UFRRJ e indicar para que os Comandos
Regionais e o Comando Nacional de Greve também adotem neste momento
ações de radicalização. Reafirmamos a necessidade de todo o movimento
grevista discutir a possibilidade de cancelamento do semestre,
boicote ao ENEM, cancelamento de matrículas e outras ações nas
IFES;
3)
Com
relação à carreira, só faz sentido apresentar uma contraproposta
após o governo concordar em negociar a partir da nossa pauta. O
Comunicado do CNG (10/08) não remeteu para as AG a deliberação acerca
deste ponto e a sua leitura dá a entender que o movimento grevista já
teria decidido enviar uma contraproposta. A Assembleia da UFRRJ é
contra o envio de qualquer contraproposta antes que sejam abertas
negociações sobre a nossa pauta e achamos incompreensível que a
reflexão sobre isso não tenha sido levada para todas as AG. A
recusa do governo em negociar resulta na manutenção da lógica do
pseudo-acordo com o Proifes e, neste caso, não podemos assinar nada;
4)
Coerentes com esta posição, entendemos que o Item IV do Comunicado do
CNG de 10 de agosto se refere a um exercício que objetiva
levantar as posições das nossas AG, com respeito a possíveis cenários
de negociação, APÓS O GOVERNO CONCORDAR EM NEGOCIAR A PARTIR DA NOSSA
PAUTA.
Neste exercício,
é fundamental que se demarque o que entendemos por princípios da
carreira, o que não se consegue ver com clareza no referido Comunicado
do CNG.
Entendemos que
são princípios que nossa greve não pode abrir mão: carreira
única, cargo único, paridade, uma só linha no contracheque, dedicação
exclusiva (com os percentuais atualmente em vigor), reenquadramento
sem perda de direitos, ingresso no início da carreira, mediante
habilitação em concurso público de provas e títulos no primeiro nível,
13 steps com interstício de 24 meses, valorização da titulação
(com os percentuais de 7,5% para aperfeiçoamento, 18% para
especialização, 37,5% para mestrado e 75% para doutorado) e avaliação
para desenvolvimento na carreira em cada IFE com base na autonomia
universitária e no âmbito da avaliação institucional.
A AG da UFRRJ já
deliberou em 19 de julho corrente que
o valor do piso salarial que gera a tabela poderia ser negociado para
adequar o montante (impacto orçamentário) que o movimento grevista
entenda como limite. Caso a negociação deste piso não permita ainda a
reestruturação da carreira, com o montante acordado, poderíamos
deliberar se, além deste piso poderíamos negociar também os
percentuais de step, mantendo-os constantes.
O CLG acha um
equívoco encaminhar a flexibilização de percentuais de Dedicação
Exclusiva e da Titulação, tanto pelo fato que o governo ainda não
acenou com alguma negociação do montante (e assim não sabemos se
existe a necessidade desta flexibilização), quanto pelo fato de que
isto abriria um precedente muito perigoso para que no futuro o governo
venha com flexibilizações ainda maiores, desqualificando, por exemplo,
a nossa DE;
Esta Assembleia
entende que, no formato em que se encontram as perguntas 01 a 04,
enviadas pelo CNG em 10 de agosto, elas já assumem que iremos
flexibilizar os itens (“qual é a flexibilização”) e entendemos
que existe uma pergunta anterior – se concordamos que o item
seja negociado. Neste sentido mudamos as perguntas. A pergunta 05
também foi modificada para maior clareza. Segue estas perguntas e as
respostas aprovadas, por maioria, pela AG: 1. A AG entende que o piso
salarial do professor 20 horas pode ser flexibilizado? Resposta: SIM;
2. A AG entende que a variação percentual dos níveis (steps) pode ser
flexibilizada?
Resposta: SIM;
3. A AG entende que a variação percentual da Titulação pode ser
flexibilizada?
Resposta: NÃO;
4. A AG entende que os fatores definidos para o Regime de Trabalho
podem ser flexibilizados?
Resposta: NÃO;
5. A AG aprova o escalonamento (parcelamento) de reajuste para atender
a proposta do ANDES?
Resposta: NÃO;
6. Há possibilidade de flexibilização do impacto orçamentário da
proposta do ANDES? Resposta: Superada; 7. Quais outros aspectos da
proposta do ANDES a AG discutiu a possibilidade de flexibilizar?
Resposta:
A AG é contrária a flexibilizar qualquer outro item.
5)
Todos os
outros encaminhamentos apontados no referido Comunicado do CNG devem
ser ponderados, pois ao encaminhá-los poderemos estar fragmentando e
diluindo as nossas ações num momento crucial da Greve - o que pode
significar erro estratégico e político.
A Greve é forte, a hora é de radicalizar as nossas ações!
Hoje, a Greve da Educação Federal completa 90 dias, contando com
a adesão de 52 Instituições de Ensino Superior
e forte mobilização nos campi de todo o país. Nas últimas
duas semanas, também houve o acirramento dos movimentos
grevistas de diversas categorias dos Servidores Públicos
Federais (SPF), consolidando uma das maiores paralisações do
setor, como não se via há décadas no país. Por culpa do governo,
pela sua omissão e pelo desrespeito que vem tratando estes
movimentos legítimos, milhares de estudantes estão sem aula,
corremos o risco de cancelamento de atividades acadêmicas, e já
se registra prejuízos significativos em setores ligados à saúde
e à fiscalização portuária, por exemplo. Servidores da CAPES já
cruzaram os braços e os do CNPQ estão prestes a aderir à greve.
O governo, ao invés de negociar efetivamente a pauta destes
trabalhadores, tenta intimidar ou ludibriar a categoria, com
ameaças de corte de ponto e pseudo-acordos com entidade pelega.
Desmascarado perante a opinião pública, tenta usar a mídia de
grande circulação para jogar os movimentos dos SPF contra a
sociedade. Nesta luta, que se estende por cerca de três meses,
já conseguimos dar visibilidade ao nosso movimento através de
ações de massa e formas criativas de mobilização. Conseguimos
denunciar para a sociedade as condições vergonhosas com que o
governo administra o patrimônio público e, na semana passada,
encaminhamos ações que fizeram as reitorias lembrarem-se da
importância de publicizar o seu apoio ao movimento grevista.
O fato de as Assembleias Gerais (AG) do ANDES e do SINASEFE
reafirmarem a manutenção da greve – mesmo depois do simulacro de
acordo entre o governo e o Proifes – sinaliza que a nossa base
não vai aceitar com tranquilidade recuos sem ganhos concretos
nos dois pontos de pauta. Devemos manter a posição de que o
governo tem que se comprometer com um calendário para resolução
dos problemas gerados pela expansão irresponsável, no curto,
médio e longo prazos.
Além disso, vale lembrar que, nas contendas entre o movimento
docente e os governos da república, não temos registro de que
nossas justas reinvindicações tenham sido atendidas apenas
através da nossa demonstração de boa vontade e do desejo em
negociar. Não temos registro de que o governo tenha se
disponibilizado a negociar porque rebaixamos, a priori,
as nossas reivindicações. O governo sabe o que as AG estão
colocando como possibilidades de negociação e não seriam os
gestos de “boa vontade” que iriam demovê-lo. Seria ingenuidade
política caminhar por estes tortuosos caminhos. A negociação
só se efetiva quando o governo é obrigado a fazê-lo, pela força
do movimento grevista.
O MOMENTO DA GREVE É OUTRO
O governo apontou que irá para a ofensiva contra os SPF na
próxima semana, com o intuito de nos fazer calar e de esvaziar
as nossas reinvindicações. Ele tenta impingir uma data para o
nosso movimento, valendo-se de contra-informações e da criação
de prazos inexistentes. É fato que até 31 de agosto ele tem que
enviar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o Congresso,
mas sabemos que é possível alterar este instrumento até o
final de 2012, porque ele tem ampla maioria no Legislativo.
A AG da UFRRJ, após analisar e debater o Comunicado Especial
do CNG de 10 de agosto de 2012, aprova os seguintes
encaminhamentos:
1-
Hoje, mais do que nunca, precisamos ter como foco
único a luta para que o governo abra efetivamente a negociação
com os trabalhadores da Educação Federal, tomando como
referência a pauta apresentada em fevereiro de 2011, que inclui
a carreira e as condições de trabalho, e que até agora não foi
discutida e nem negociada. É preciso reafirmar que nossa
greve não tem prazo em 31 de agosto e se ela se estender por
mais tempo será por responsabilidade única do governo;
2-
Encaminhar ações de radicalização,
junto com os outros segmentos da UFRRJ e indicar para que os
Comandos Regionais e o Comando Nacional de Greve também adotem
neste momento ações de radicalização. Reafirmamos a necessidade
de todo o movimento grevista discutir a possibilidade de
cancelamento do semestre, boicote ao ENEM, cancelamento de
matrículas e outras ações nas IFES;
3-
Com relação à carreira, só faz sentido apresentar uma
contraproposta após o governo concordar em negociar a partir da
nossa pauta. O Comunicado do CNG (10/08) não remeteu para as
AG a deliberação acerca deste ponto e a sua leitura dá a
entender que o movimento grevista já teria decidido enviar uma
contraproposta. A Assembleia da ADUR-SSind é contra o envio de
qualquer contraproposta antes que sejam abertas negociações
sobre a nossa pauta e achamos incompreensível que a reflexão
sobre isso não tenha sido levada para todas as AG.
A recusa do governo em negociar resulta na manutenção da lógica
do pseudo-acordo com o Proifes e, neste caso, não podemos
assinar nada;
4-
Coerentes com esta posição, entendemos que o Item IV do
Comunicado do CNG de 10 de agosto se refere a um exercício
que objetiva levantar as posições das nossas AG, com respeito a
possíveis cenários de negociação, APÓS O GOVERNO CONCORDAR EM
NEGOCIAR A PARTIR DA NOSSA PAUTA.
Neste exercício, é fundamental que se demarque o que entendemos
por princípios da carreira, o que não se consegue ver com
clareza no referido Comunicado do CNG.
Entendemos que são princípios que nossa greve não pode abrir
mão: carreira única, cargo único, paridade, uma só linha
no contracheque, dedicação exclusiva (com os percentuais
atualmente em vigor), reenquadramento sem perda de direitos,
ingresso no início da carreira, mediante habilitação em concurso
público de provas e títulos no primeiro nível, 13 steps
com interstício de 24 meses, valorização da titulação (com os
percentuais de 7,5% para aperfeiçoamento, 18% para
especialização, 37,5% para mestrado e 75% para doutorado) e
avaliação para desenvolvimento na carreira em cada IFE com base
na autonomia universitária e no âmbito da avaliação
institucional.
A AG da UFRRJ já deliberou em 19 de julho corrente
que o valor do piso salarial que gera a tabela poderia
ser negociado para adequar o montante (impacto orçamentário) que
o movimento grevista entenda como limite. Caso a negociação
deste piso não permita ainda a reestruturação da carreira, com o
montante acordado, poderíamos deliberar se, além deste piso
poderíamos negociar também os percentuais de step,
mantendo-os constantes.
O CLG acha um equívoco encaminhar a flexibilização de
percentuais de Dedicação Exclusiva e da Titulação, tanto pelo
fato que o governo ainda não acenou com alguma negociação do
montante (e assim não sabemos se existe a necessidade desta
flexibilização), quanto pelo fato de que isto abriria um
precedente muito perigoso para que no futuro o governo venha com
flexibilizações ainda maiores, desqualificando, por exemplo, a
nossa DE;
Esta
Assembleia entende que, no formato em que se encontram as
perguntas 01 a 04, enviadas pelo CNG em 10 de agosto, elas já
assumem que iremos flexibilizar os itens (“qual é a
flexibilização”) e entendemos que existe uma pergunta anterior –
se concordamos que o item seja negociado. Neste sentido
mudamos as perguntas. A pergunta 05 também foi modificada para
maior clareza. Segue estas perguntas e as respostas aprovadas,
por maioria, pela AG: 1. A AG entende que o piso salarial do
professor 20 horas pode ser flexibilizado? Resposta: SIM;
2. A AG entende que a variação percentual dos níveis (steps)
pode ser flexibilizada?
Resposta:
SIM;
3. A AG entende que a variação percentual da Titulação pode ser
flexibilizada?
Resposta:
NÃO;
4. A AG entende que os fatores definidos para o Regime de
Trabalho podem ser flexibilizados?
Resposta:
NÃO;
5. A AG aprova o escalonamento (parcelamento) de reajuste para
atender a proposta do ANDES?
Resposta:
NÃO;
6. Há possibilidade de flexibilização do impacto orçamentário da
proposta do ANDES? Resposta: Superada; 7. Quais outros aspectos
da proposta do ANDES a AG discutiu a possibilidade de
flexibilizar?
Resposta: A
AG é contrária a flexibilizar qualquer outro item.
5-
Todos os outros encaminhamentos apontados no referido
Comunicado do CNG devem ser ponderados, pois ao encaminhá-los
poderemos estar fragmentando e diluindo as nossas ações num
momento crucial da Greve - o que pode significar erro
estratégico e político.
Entendemos que o quadro é de uma contenda em aberto e as chances
de vitória dependem da nossa firmeza e unidade. Esta é a hora de
conquistar a carreira defendida pelo ANDES-SN e melhores
condições de trabalho nas
Universidades!
Seropédica, 14 de agosto de 2012.
Assembleia Geral Permanente da ADUR-SSind
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